com Guilherme Samel em Set 2024
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Voos
Após todos preparativos já muito bem cuidados durante os últimos meses, hora de ir ao aeroporto para os voos ao Nepal! Com relação à rota, da maior parte das regiões do Brasil, para virem ao Nepal, primeiro voamos à São Paulo para então pegarmos nossos voos internacionais. Algumas vezes encontramos bons voos do Rio e veremos se da sua região há uma melhor rota. Mas normalmente voamos de São Paulo mesmo. Veremos juntos com cuidado a melhor combinação de rota, cia aérea e tarifa no momento da compra do seu aéreo.
Sobre os horário e dias, normalmente os voos saem de Guarulhos SP (GRU) nessa madrugada, por volta da 1 ou 2h dessa noite. Assim, quem for a São Paulo de outros estados, deve fazer o seu voo doméstico no dia anterior. E quem for de carro para GRU, deve ir ao aeroporto na noite anterior. Guilherme seguramente entrará em contato com você antes de ir ao aeroporto e estará disponível quando chegar no aeroporto, para ver se precisa de alguma ajuda, certificando-se que está vindo com toda tranquilidade. Muito bom voo e até daqui a pouco!
Chegada
Boudhnath
Bem vindo(a) ao Nepal! Da pista do aeroporto, com o tempo permitindo, já é possível avistar as montanhas ao redor do vale. Todos detalhes sobre a sua chegada, aqui na página do Viajante Chörten: Chegada em Kathamndu (aqui). Com seu visto e mala em mãos, o grupo será recebido por Guilherme no aeroporto. Quem chegar antes ou depois do voo do grupo, será recebido(a) por nosso representante local que estará lhe esperando com uma placa da Chörten. Nesse caso nosso representante o(a) acompanhará até hotel e então aonde Guilherme estiver com o grupo para aproveitarmos essa tarde no bairro tibetano do nosso hotel.
Em volta da grande estupa (tib: chörten) de Boudhanath, repleta de monastérios, encontrará monjas, monges e tibetanos laicos, às vezes grandes mestres, fazendo suas koras (circumumbulações). Girando as famosas rodas de orações com milhões de Om Mani Padma Hungs, recitando mantras e fazendo oferendas de lamparinas principalmente nos finais de tarde e bem cedo pelas manhãs. Aproveitaremos um dos cafés ou restaurantes no entorno da estupa para observar e assimilar um pouco dessa cultura milenar.
Swayambunath
Kathmandu Durbar Square
Thamel
Boudhnath
Após merecido descanso da viagem até o Nepal, café da manhã para então começarmos nosso dia pelo Vale de Kathmandu!
Hoje será um dia que estaremos alinhando alguns pontos importantes sobre nossa viagem ao Tibete, enquanto vamos visitando e curtindo Kathmandu.
Começaremos nossas visitas com uma pequena caminhada na região da segunda maior estupa do vale, Swayambunath (tradução: auto surgida). Diz a lenda que o morro onde está a estupa surgiu no local onde o bodhisatva Manjushri, o bodhisattva da sabedoria, pegou uma flor de lótus após esvaziar o lago onde é hoje o Vale de Kathmandu. Com o tempo permitindo, teremos uma vista de toda cidade. Faremos nossas koras em volta da estupa e conheceremos seus pequenos monastérios.
De Swayambu seguiremos para a Durbar Square (Praça do Palácio) de Kathmandu onde vive uma pequena deusa viva, a Kumari. As durbar squares do Vale de Kathmandu foram construídas por reis herdeiros da dinastia Malla, séc. XII ao XVIII, que, nesse caso para a nossa sorte, competiam em beleza arquitetônica. São inúmeros templos dos diversos deuses hindus em torno do palácio. Caminharemos então até o bairro dos viajantes em Kathmandu, Thamel, com inúmeros bons restaurantes, lojas de montanhismo, artesanato nepalês, livrarias, para uma boa refeição e, se alguém precisar, comprar alguma roupa para os dias no Butão.
Monastérios
Patan
Hoje pela manhã, teremos a oportunidade visitarmos alguns dos principais monastérios do Vale de Kathmandu. Todos eles com conexões e origem nas regiões que visitaremos no Tibete, tanto Kham como a região de Lhasa. Teremos boas oportunidades para conhecermos um pouco sobre as tradições e métodos desses grandes mestres. Das possibilidades que decidiremos no dia como faremos, uma delas é o Kopan. É um importante centro de estudo para os sherpas, muitas vezes vindos da região do Everest, e estrangeiros de todo o mundo.
Próximo ao nosso hotel, também poderemos visitar o monastério do Dudjom Rinpoche, chamado Dudjom Gompa. Dudjom Rinpoche foi um grande mestre, mestre de muitos mestres. Há muitos livros muito especiais com seus ensinamentos, de sua linhagem. Guilherme selecionará alguns textos que podemos dar uma olhada conforme o interesse de cada Viajante. Seu corpo (encolhido) está na estupa nesse monastério. Quem se interessar, podemos sentar ali por um instante.
Seguiremos ao monastério do Chökyi Nyima Rinpoche, chamado Ka-Nying Shedrub Ling. Um dos mais antigos se não o mais antigo de Boudha, construído pelo Tulky Urgyen Rinpoche e seu filhos mais velhos, a pedido de SS o XVI Karmapa. Conhecido como o monastério branco, tem faculdade tanto para os monges (10 anos) como para ocidentais (www.ryi.org) com cursos de bacharelado, master e cursos mais curtos. Vale a pena visitar a biblioteca do instituto Rangjung Yeshe. Também visitaremos o monastério do Matthieu Ricard, Rabjam Rinpoche e Dilgo Khyentse Rinpoche, chamado Shechen (que visitaremos em Kham também). Veremos se o quarto do Dilgo Khyentse Rinpoche está aberto. Mais um local bem especial para lermos algum pequeno trecho dos seus livros e, quem se interessar, sentarmos por um instante.
Tendo conhecido nessa manhã os principais monastérios de Kathmandu, estaremos prontos para conhecer os monastérios do Tibete, entendendo seus contextos, significados e histórias. Quem preferir, pode voltar neles em um outro momento da viagem para participar dos pujas (cerimônias dos monges) em que podemos sentar pelo que tempo que desejarmos, usar suas bibliotecas e livrarias.
Seguiremos então à simpática Durbar Square de Patan, muito famosa pelos seus artistas e bonitos templos. Faremos uma caminhada pela parte antiga da cidade. Visitaremos um pequeno, muito bem feito e bastante didático museu de arte hinduísta e budista. Conheceremos também o pequeno e belo Templo Dourado, utilizado até os dias de hoje por nepaleses budistas do mesmo clã do próprio Buda Sakyamuni. Patan é um excelente local para caminharmos por essas ruas medievais com tantos templos.
Agora é hora de arrumarmos nossa mala para o Tibete!
Voo
Após nosso café da manhã vamos ao aeroporto de Kathmandu para o nosso voo internacional à Chengdu.
Chegando cedo no aeroporto para conseguirmos assentos na janela, se o tempo estiver limpo, passaremos literalmente ao lado de 5 das apenas 14 montanhas no mundo com mais de 8000 m / 26000 pés de altitude. Guilherme mostrará quais são elas.
Chegando em Chengdu, vamos até o nosso hotel na cidade que fica aprox. a 1h do aeroporto. Sugestão de jantar, a típica comida de Chengdu, que são espetos de legumes, etc, que mergulhamos em uma panela no fogo no centro da mesa com os temperos da culinária da região.
Voo Air China CA438 Kathmandu 12h05 Chengdu 17h25
Pandas
Montanha Siguniangshan
Começaremos nossa viagem de carro Tibete adentro! Uma experiência muito interessante começarmos nossa viagem em uma da capital de uma das regiões mais tradicionais da China, Sichuan, e aos pouco adentramos essa região tão pouco visitada como é o leste do Tibete, chamada Kham em tibetano.
De uma altitude baixa em Chengdu com 500 m / 1600 pés, subiremos já a aprox. 3000 m / 11000 pés. No caminho tentaremos visitar um centro de ursos pandas. Teremos muito bonitas vistas até avistarmos a montanha Siguniang (6250 m / 20000 pés). Amanhã pela manhã caminharemos na direção dela.
Check-in em nosso hotel para então uma caminhada leve, enquanto nos aclimatamos, para comermos em um dos restaurantes da pequena cidade.
Caminhada
Visitas no caminho
Nessa manhã faremos uma caminhada bastante leve, por um caminho muito bem arrumado, que será um exercício leve, em um vale muito bonito (primeiras imagens acima), com ar limpo, de boa ajuda para a nossa aclimatação.
Após nossa caminhada, hora de seguirmos a Bamei. No caminho teremos sempre muito bonitas vistas, oportunidades de vermos alguns yaks e conhecermos provavelmente os primeiros famosos khampas (tibetanos de Kham). São conhecidos por serem os cowboys do Tibete. Possível que encontremos alguns nômades também. Dentre diferentes monastérios típicos da região, visitaremos 2 ou mais algum de acordo com o nosso ritmo. Viajaremos de carro durante os nosso dias em Kham, como quando viajamos em outras regiões do Tibete, por uma média de 5h por dia em altitudes entre 3 e 4000 m / 10 e 13000 pés.
No final desse dia com bonitas fotos (por exemplo da montanha na quarta imagem acima) e boas conversas, check-in em nosso hotel para então caminharmos até o nosso restaurante na pequena cidade.
Gathar Chodestery Huiyuan Gompa
Drango Gompa
Visitas espontâneas no caminho
Começaremos nosso dia com uma visita próxima do nosso hotel, o primeiro muito bonito monastério da nossa viagem no Tibete, chamado Gathar Chodestery ou Huiyuan Gompa. Gompa significa monastério. Um dos seus monges nos apresentará a lakhang principal (salão principal), nos contará sobre suas estátuas e história do monastério com ajuda do nosso guia local. Assuntos que seguramente renderão boas conversas durante a nossa viagem com relação aos significados do que estamos vendo, relação com modernos estudos sobre inteligência emocional, neurociências. Muito o que conversar de muito especial e interessante que regiões com tanto conhecimento milenar como o Tibete nos oferecem.
Após especial visita ao Gathar Chodestery Gompa, seguiremos viagem a Garze. Uma cidade um pouco maior em Kham. Muito bonitas vistas no caminho, sempre que surgir oportunidade de termos contato com os nômades no caminho, vamos parar. Nesse dia podemos caminhar um pouco por um prado muito bonito, com uma grande estátua do Guru Rinpoche ao lado e bonito monastério adiante. Há monastérios no caminho e em Garze que visitaremos de acordo com nosso ritmo. Bom descanso no final do dia em nosso muito bom hotel (para os padrões da região).
Nota: Gom pode significar meditação como pode significar também familiarização. O exato objetivo da meditação, nos familiarizarmos com nossas qualidades já presentes. Nada que precisemos alcançar, adquirir, mas identificarmos e nos familiarizarmos com o que já temos dentro de nós. Pa pode significar local e assim esse é um dos significados de gompa.
Dzogchen Monastery
Shechen Monastery
Hoje visitaremos dois dos mais importantes monastérios do Tibete. Ambos fazendo parte dos Seis Monastérios Mães da linhagem Nyingma (a mais antiga) do Budismo no Tibete. Suas histórias, mestres que viveram e ensinaram neles, são partes fundamentais da cultura, pensamento e filosofia tibetana.
O Monastério Dzogchen foi fundado no séc XVII pelo Dzogchen Rinpoche e ficou famoso pela sua universidade (shedra). Dentre os grandes mestres que viveram e ensinaram aqui, Patrul Rinpoche e Mipham Rinpoche são muito importantes nos estudos budistas até hoje. Dos livros mais estudados no Budismo, Palavras do Meu Professor Perfeito foi escrito por Patrul Rinpoche em uma caverna logo acima do monastério. A região é muito bonita, com montanhas e um glaciar ao fundo, um pequeno lago, uma bonita estupa (chörten), lakhangs (templos ou salões das cerimônias), casas dos monges, universidades e um café além dos pequenos restaurantes no vilarejo próximo do monastério.
O Monastério Shechen, também do séc. XVII, também muito importante no Tibete até os dias de hoje. Dos grandes mestres que viveram ali, como Mipham Rinpoche e Chogyam Trungpa, há textos e livros incríveis do Trungpa Rinpoche que podemos ler em português e inglês. A cada região que visitamos, direção que seguimos por Kham, novas oportunidades temos de lindas paisagens, caminharmos um pouco, termos mais contato com seu povo, cultura local nos locais que visitaremos e no caminho. O que vimos e o que acontece espontaneamente no caminho, costumam ser umas das memórias mais bonitas que temos em nossas viagens.
É comum encontrarmos peregrinos, tibetanos viajando por todo Tibete, visitando os locais mais sagrados. Os tibetanos, tradicionalmente nômades, são Viajantes por natureza. Vivem acampando, caminham muito e adoram um picnic com os amigos!
Seguiremos até Dege por onde pernoitaremos nos próximos dois dias.
Região e Monastério Katok
Permanecendo no mesmo hotel em Dege, hoje teremos a oportunidade de visitar mais uma região de Kham, a região de Katok. Ali está o mais antigo dos Seis Monastérios Mães, com mais de 800 anos de história. Também poderemos visitar o Monastério Palpung, muito importante na cultura e história do Tibete, onde viveram Jamgon Kongtrul e o 16º Karmapa.
Tradicional Gráfica de Dege
Lago Yilhun LaTso
Visitaremos com calma o que podemos considerar o coração como centro da cultura de Kham que é Dege. Veremos peregrinos fazendo koras (circumumbulações) ao redor da tradicional gráfica de Dege e conheceremos o trabalho de voluntários que se dedicam a preservar os textos tibetanos dessa forma tão tradicional e antiga. Um trabalho e arte muito bonitos mesmo.
No caminho a Garze, visitaremos o bonito sagrado lago Yilhun LaTso, com suas pedras manis, que são pedras com mantras esculpidos. Podemos fazer uma caminhada ao redor de parte do Yilhun LaTso.
Voo
Como é sempre bom sermos cuidadosos com relação a voos em regiões de montanha, voaremos hoje pela manhã com calma para Chengdu (único voo do dia), de onde podemos voar para Lhasa amanhã com calma e segurança com relação a imprevistos. Pois caso haja imprevistos, temos planos b e c já prontos na manga para garantirmos que seguimos nossa viagem o mais tranquilo e da melhor forma possível.
Nosso hotel fica no próprio aeroporto. Caminhamos por 5 min dentro do aeroporto até o nosso hotel. Quem quiser descansar, acredito que será uma muito boa oportunidade para visitarmos Lhasa com qualidade. Ano passado peguei o metrô e dei um pulo até a cidade (é longe / 1h aprox.). Podemos pensar nessa possibilidade também!
Voo
Mindroling
Do nosso hotel já podemos caminhar para o check-in do nosso voo à Lhasa. O aeroporto de Lhasa fica entre a cidade de Lhasa e a cidade de Tsedang. Hoje iremos a Tsedang, aprox. 2h, para visitarmos os monastérios mais antigos, muito importantes na história do Tibete.
No caminho visitaremos o importante monastério Mindroling. Após a visita, chegando em Tsedang, check-in em nosso hotel e caminhada pela cidade.
Yungbulakang
Samye
A mitologia tibetana diz que o povo tibetano surgiu em Tsedang. Também ligado a história e origem da cultura tibetana, visitaremos Yungbulakang que primeiro foi um palácio do rei Songtsen Gampo no séc. VII, se tornou um templo e então um monastério mil anos depois. Na mesma pequena cidade, visitaremos o muito antigo 0 templo Tradruk. Sua origem se dá em seguida ou logo antes do Jokhang, em Lhasa, também no séc. VII.
Seguiremos então por aprox. 2h, até o primeiro e muito importante monastério construído em todo Tibete, Samye. A pedido do rei Trisong Detsen e do mestre indiano Shantarakshita, em forma de uma mandala, Samye foi construído no séc. VIII, após Guru Rinpoche ser convidado a pacificar os demônios locais. Palco de importantes debates filosóficos na história do Budismo, Samye é um importante local de peregrinação. Seguiremos então por aprox. 2h à Lhasa, a capital do Tibete.
Final do dia livre para caminharmos na parte antiga da cidade junto com peregrinos de todo o Tibete ao redor do templo com a estátua mais sagrada para eles, Jokhang.
Potala
Sera
Drepung
Dia de visitarmos o palácio Potala, onde S.S. o Dalai Lama em muitas de suas vidas viveu junto com muitos outros monges. Há inúmeros templos e sagradas estupas de grandes mestres para conhecermos. Visitaremos também as importantes universidades monásticas Sera, onde, além dos seus templos, poderemos assistir a um debate entre os monges, e Drepung. Juntas constituem dois dos maiores centros de estudos de budismo no Tibete.
Bharkhor
Jokhang
Norbulingka
Caminharemos hoje pelas ruas de Bharkhor, tradicional bairro tibetano de Lhasa, onde visitaremos o monastério Jokhang, que abriga a estátua mais sagrada de todo o Tibete, o Jowo Rinpoche. Caminharemos também pelos agradáveis e bonitos jardins do palácio de verão dos Dalai Lamas, o Norbulingkha. É possível que alternemos um pouco a ordem das visitas no vale de Lhasa, de acordo com o nosso ritmo, com tempo para curtirmos a parte antiga da cidade.
Dhulikhel
Namo Buddha
Pela manhã, retorno ao aeroporto de Lhasa para mais um incrível voo que atravessará a cordilheira mais alta do mundo. Com tempo bom, é possível avistar seis das únicas quatorze montanhas no mundo com mais de oito mil metros de altura. De volta ao Nepal seguiremos ao nosso hotel em uma região bastante tranquila do vale, Dhulikhel, próxima de há mais um importante local do Budismo, Namo Buddha. Em uma vida anterior, Buda Sakyamuni, quando ainda era um bodhisattva, encontrou com uma tigresa faminta sem ter o que dar de comer aos seus filhotes. Buda, por conta do seu nível de realização, ofereceu seu próprio corpo onde há hoje um monastério do Thrangu Rinpoche. Logo abaixo, após uma agradável caminhada, há uma estupa onde os irmãos do Buda, naquela vida, guardaram suas relíquias. Teremos completado a visita às três mais sagradas estupas do Vale de Kathmandu e será uma importante oportunidade para, na própria estupa ou de volta em nosso hotel, sentarmos, lermos, escrevermos, fotografarmos, caminharmos ou aproveitarmos para fazer uma breve prática de meditação agora já quase no final de nossa viagem. De nossos quartos e do restaurante do nosso hotel, com bom tempo, teremos a vista das nevadas dos Himalayas, região pela qual viajamos nas últimas semanas.
Conforme nosso ritmo nesse dia, podemos descansar, aproveitar a região e visitarmos Namo Buddha na manhã seguinte.
Bhaktapur
Após nossa tranquila noite nos arredores do Vale de Kathmandu, seguiremos viagem ao nosso bairro tibetano e hotel em Kathmandu, sendo que no caminho visitaremos a terceira Durbar Square do vale, a bonita Bhaktapur (bhakt: devoção/devotos e pur: cidade hinduísta). Junto com Patan e Kathmandu, um dia foram capitais do império Malla que competiam em beleza arquitetônica com belíssimas praças de seus palácios. Bhaktapur é uma cidade tombada, com fluxo de veículos limitado. Caminhar por suas ruelas é como conhecer um pouco do dia a dia de uma época medieval no Nepal. Local em que foi gravado, por exemplo, o filme O Pequeno Buda. Final do dia livre para aproveitarmos nosso bairro Boudhnath, retornar à Thamel, como cada viajante preferir.
Pashupatinath
Temos um dia tranquilo hoje. Podemos fazer uma caminhada pelo complexo de templos de Pashupatinath, que fica em torno do rio Bagmati, sagrado para os hindus. Além do templo principal, dedicado a manifestação mais tranquila de Shiva, Pashupati, há dezenas de pequenos templos também dedicados ao deus da destruição e reconstruição do Hinduísmo. Também é o local onde nepaleses que puderem serão cremados para assegurar uma boa passagem ou liberação (moksha).
Veremos como o grupo quer melhor aproveitar o dia. Temos algumas sugestões como uma caminhada ao redor do vale. Ouviremos como cada Viajante prefere aproveitar o dia para pensarmos como será melhor para o grupo, aproveitarmos esse dia todo juntos ou se alguns Viajantes preferem ter o nosso apoio para atividades mais independentes.
Dia livre
Esse é um dia sempre muito pedido pelos Viajantes. Depois de conhecermos todas regiões da nossa viagem juntos, já estarem familiarizados com Kathmandu, um dia para curtirem o nosso bairro tibetano, darem uma volta pela cidade, irem a algum local que não fomos ainda, voltar com mais tempo a um ou mais local que visitamos, já tendo conhecido e agora podendo curtir um café, rever um museu, comprar algumas coisinhas, são possibilidades sempre muito bem vindas pelos nossos amigos companheiros de viagem. Contem com o nosso apoio, claro, e aproveitem seu dia no Nepal!
Veremos como o grupo quer melhor aproveitar o dia. Temos algumas sugestões como uma caminhada ao redor do vale. Ouviremos como cada Viajante prefere aproveitar o dia para pensarmos como será melhor para o grupo, aproveitarmos esse dia todo juntos ou se alguns Viajantes preferem ter o nosso apoio para atividades mais independentes.
Temos nosso hotel disponível até aprox. meio dia de manhã. Assim, pode escolher voar de volta ao Brasil nessa noite, madrugada ou amanhã. Sempre bastante confortável irmos ao aeroporto enquanto ainda temos nosso quarto disponível para darmos aquela descansada, arrumarmos a mala e tomarmos um banho.
Esperamos que tenha aproveitado e curtido seus dias de viagem. Que faça muito bons voos de volta ao Brasil e volte em breve!
Voos
Ida ao aeroporto pode ter sido na noite anterior, como explicado acima, nessa madrugada ou durante o dia de hoje conforme preferir. Muito bons voos! Até breve!
Fotos: Chörten Viagens