com Guilherme Samel em Abr 2026
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Voos
O dia da viagem chegou! Ida ao aeroporto provavelmente para o voo nessa madrugada dependendo a sua cidade, rota e combinação de voos que veremos juntos como funcionará melhor para a sua vinda. Guilherme estará em contato desde a sua ida ao aeroporto até a sua chegada em Kathmandu. Muito bom voo!
Chegada
Tarde livre em Boudhnath
Bem vindo(a) ao Nepal! Da pista do aeroporto, com o tempo permitindo, já é possível avistar as montanhas ao redor do vale. Todos detalhes sobre a sua chegada explicados nessa página Chegada em Kathamndu: aqui que já teremos visto juntos com todo o cuidado no briefing da nossa viagem. Com seu visto e mala em mãos, o grupo será recebido por Guilherme no aeroporto. Quem chegar antes ou depois do voo do grupo, será recebido(a) por nosso representante local que estará lhe esperando com uma placa da Chörten. Nesse caso nosso representante o(a) acompanhará até hotel e então até onde Guilherme estiver com o grupo para aproveitarmos essa tarde no nosso bairro tibetano.
Em volta da grande estupa (tib: chörten) de Boudhanath, repleta de monastérios, encontraremos monjas, monges e tibetanos laicos, às vezes grandes mestres, fazendo suas koras (circumumbulações). Girando as famosas rodas de orações com milhões de Om Mani Padma Hungs, recitando mantras e fazendo oferendas de lamparinas principalmente nos finais de tarde e bem cedo pelas manhãs. Além de fazermos nossas koras, aproveitaremos um dos cafés ou restaurantes no entorno da estupa para observarmos e assimilarmos um pouco dessa cultura milenar.
Swayambunath
Kathmandu Durbar Square
Thamel
Boudhnath
Após merecido descanso da viagem até o Nepal, café da manhã para então começarmos nosso dia pelo Vale de Kathmandu!
Começaremos nossas visitas com uma pequena caminhada na região da segunda maior estupa do vale, Swayambunath (tradução: auto surgida). Diz a lenda que o morro onde está a estupa surgiu no local onde o bodhisatva Manjushri, o bodhisattva da sabedoria, pegou uma flor de lótus após esvaziar o lago onde é hoje o Vale de Kathmandu. Com o tempo permitindo, teremos uma vista de toda cidade. Faremos nossas koras em volta da estupa e conheceremos seus pequenos monastérios.
De Swayambu seguiremos para a Durbar Square (Praça do Palácio) de Kathmandu onde vive uma pequena deusa viva, a Kumari. As durbar squares do Vale de Kathmandu foram construídas por reis herdeiros da dinastia Malla, séc. XII ao XVIII, que, nesse caso para a nossa sorte, competiam em beleza arquitetônica. São inúmeros templos dos diversos deuses hindus em torno do palácio. Caminharemos então até o bairro dos viajantes em Kathmandu, Thamel, com inúmeros bons restaurantes, lojas de montanhismo, artesanato nepalês, livrarias, para uma boa refeição e, se alguém precisar, comprar alguma roupa, por exemplo, para a próxima viagem.
Após nossas visitas, caminhadas e almoço, retornaremos à estupa de Boudhanath, repleta de bandeirolas, famosas rodas de orações com milhões de Om Mani Padma Hungs e muitos monastérios de grandes mestres que poderemos visitar.
Bhaktapur
Namo Buddha
Hoje visitaremos uma das três principais antigas cidades do vale, Bhaktapur (bhakt: devoção e pur: cidade hindu). Junto com Patan e Kathmandu, que visitaremos nos próximos dias, um dia foram capitais do império Malla que competiam em beleza arquitetônica com belíssimas praças de seus palácios. Bhaktapur é uma cidade tombada, com fluxo de veículos limitado. Caminhar por suas ruelas é como conhecer um pouco do dia a dia de uma época medieval no Nepal.
Após nossa caminhada e almoço, seguiremos a uma região mais tranquila do vale, Namo Buddha.
Namo Buddha
Patan
Em uma vida anterior, Buda Sakyamuni, quando ainda era um bodhisattva, encontrou com uma tigresa faminta sem ter o que dar de comer aos seus filhotes. Buda, por conta do seu nível de realização, ofereceu seu próprio corpo onde há hoje um monastério do Thrangu Rinpoche, em Namo Buddha. Após o nosso café da manhã, faremos uma tranquila agradável caminhada até o monastério e então até a estupa onde os irmãos do Buda, naquela vida, guardaram suas relíquias. Quem preferir, o nosso veículo pode fazer esse trajeto no lugar de caminhar por alguns minutos.
Seguiremos à simpática Durbar Square de Patan, muito famosa pelos seus artistas e bonitos templos. Nela visitaremos um pequeno, muito bem feito e bastante didático museu de arte hinduísta e budista. Nas proximidades, visitaremos o pequeno e belo Templo Dourado, utilizado até os dias de hoje por nepaleses budistas do mesmo clã do próprio Buda Sakyamuni. Patan tem uma boa opção para o nosso almoço, é um bom local para compra de estátuas budistas (como em Boudha também), de excelente qualidade, como para caminharmos por essas ruas medievais e seus templos.
No final do dia retornaremos ao nosso então já bem conhecido bairro de Boudhnath.
Monastérios
Pashupatinah
Hoje visitaremos pelo menos um dos principais monastérios do Vale de Kathmandu, tendo assim uma boa oportunidade para conhecermos um pouco sobre os projetos desses grandes mestres. Uma das possibilidades é o Kopan, monastério do Lama Yeshe e do Lama Zopa Rinpoche, onde vivem algumas centenas de monges de todas as idades. É um importante centro de estudo para os sherpas, muitas vezes vindos da região do Everest, e estrangeiros de todo o mundo.
Outras possibilidades, que visitaremos naturalmente conforme o ritmo do grupo, são os monastérios do Dudjom Rinpoche, chamado Dudjom Gompa, o monastério Sakya de Trinchen Rinpoche, o KaNying Shedrub Ling do Chökyi Nyima Rinpoche, Chökling Rinpoche e Phakchok Rinpoche, e o Shechen, do Matthieu Ricard, Rabjam Rinpoche e Dilgo Khyentse Rinpoche.
Faremos então uma caminhada pelo complexo de templos de Pashupatinath, que fica em torno do rio Bagmati, sagrado para os hindus. Além do templo principal, dedicado a manifestação mais tranquila de Shiva, Pashupati, há dezenas de pequenos templos também dedicados ao deus yogi da destruição e reconstruição do Hinduísmo. Também é o local onde nepaleses que puderem serão cremados para assegurar uma boa passagem ou liberação (moksha).
Voo
Traslado ao aeroporto bem cedo para um dos, seguramente, mais bonitos voos do planeta. Voaremos ao lado e então cruzaremos por cima da cordilheira mais alta deste planeta, os Himalayas, até nosso pouso no aeroporto próximo à capital desta região, Lhasa. Se o tempo permitir, avistaremos 5 das apenas 14 montanhas com mais de 8 mil metros de altitude em todo mundo, incluindo o Everest. Do aeroporto seguiremos viagem por mais aprox. 2h e meia a Tsedang. Por ser um pouco mais baixa que Lhasa, aprox. 3100m de altitude, nos ajudará bastante para que nossa aclimatação aconteça de uma forma mais gradual. Check-in no hotel, descanso com chás e uma caminhada pela cidade.
Yungbulakang
Mindroling
Samye
A mitologia tibetana diz que o povo tibetano surgiu em Tsedang. Também ligado a história e origem da cultura tibetana, visitaremos Yungbulakang que primeiro foi um palácio do rei Songtsen Gampo no séc. VII, se tornou um templo e então um monastério mil anos depois. Na mesma pequena cidade, visitaremos o muito antigo 0 templo Tradruk. Sua origem se dá em seguida ou logo antes do Jokhang, em Lhasa, também no séc. VII.
Seguimos viagem agora ao lado do rio Yarlung Tsangpo. Nossa primeira parada será no importante Monastério Mindroling.
Seguiremos então até o primeiro e muito importante monastério construído em todo Tibete, Samye. A pedido do rei Trisong Detsen e do mestre indiano Shantarakshita, em forma de uma mandala, Samye foi construído no séc. VIII, após Guru Rinpoche ser convidado a pacificar os demônios locais. Palco de importantes debates filosóficos na história do Budismo, Samye é um importante local de peregrinação. Seguimos viagem agora a Lhasa, a capital do Tibete.
Norbulingka
Jokhang
Caminharemos hoje pelas ruas de Bharkhor, tradicional bairro tibetano de Lhasa, onde visitaremos o monastério Jokhang, que abriga a estátua mais sagrada de todo o Tibete, o Jowo Rinpoche. Caminharemos também pelos agradáveis e bonitos jardins dos palácios de verão dos Dalai Lamas, o Norbulingkha. É possível que alternemos um pouco a ordem das visitas no vale de Lhasa, de acordo com o nosso ritmo, com tempo para curtirmos a parte antiga da cidade.
Potala
Sera
Drepung
Dia de visitarmos o palácio Potala, onde S.S. o Dalai Lama em muitas de suas vidas viveu junto com muitos outros monges. Há inúmeros templos e sagradas estupas de grandes mestres para conhecermos. Também visitaremos as importantes universidades monásticas Sera, onde, além dos seus templos, poderemos assistir a um debate entre os monges, e Drepung. Juntas constituem dois dos maiores centros de estudos de budismo no Tibete.
Yamdrok
Phalkor Chode
Kumbum
Hoje temos uma muito bonita e um pouco mais longa viagem. No caminho passaremos por dois altos passos. Do primeiro, o Kamba La, teremos uma linda vista do mágico lago cor de esmeralda, o Yamdrok. Pelo qual viajaremos logo em seguida. Mais adiante passaremos pelo passo mais alto, o Karo La, com 5010m de altitude. Passarmos por essas altitudes em nosso caminho nos ajudará bastante com nossa cuidadosa e gradual aclimatação nessa região.
Chegaremos nesta tarde em Gyantse, com aprox. 3950m de altitude. Visitaremos o antigo monastério Phalkor Chode onde conheceremos a maior estupa (tib: chörten) do Tibete, do séc. XV, chamada Kumbum. Neste monastério veremos pinturas e estátuas com diferentes estilos dos vistos até então, por conta de uma maior influência dos importantes e renomados artistas nepaleses.
Tashilllunpo
Nossa viagem segue por aprox. 2h à Shigatse, pernoite intencionalmente com altitude semelhante à anterior, aprox. 3860m, onde visitaremos o grande e importante monastério Tashilllunpo. Visitaremos seus vários muito bonitos e especiais templos, sagradas estupas, como poderemos fazer uma kora (caminhada) ao seu redor.
Monastério Sakya
Em nosso dia de viagem hoje, passaremos pelo passo Lhatse, com aprox. 5200m. Visitaremos então o importante Monastério Sakya, séc. XIII, principal monastério desta que é uma das 4 principais linhagens do Budismo Tibetano. Visitar sua biblioteca é uma experiência que nos toca bastante. Dormiremos no pequeno vilarejo Shegar já a caminho de nosso destino de amanhã, o campo base da mais alta montanha do nosso planeta!
Rongbuk
Everest
De Shegar seguimos até o pequeno e especial monastério Rongbuk, situado na base da Sagarmatha para os tibetanos, Chomolungma para os nepaleses, mais conhecida como Everest, com seus 8850m de altitude. De Rongbuk, dito ser o monastério mais alto do mundo, com 5050m de altitude, a vista do Everest é belíssima. Se permitido nestes dias, seguimos um pouco mais adiante até chegarmos ao lado do campo base do Everest. Ali próximo visitaremos e sentaremos por uns instantes em uma caverna de Guru Rinpoche. Curtiremos o final da tarde. Dormiremos em um pequeno hotel há alguns minutos do monastério. Assim, quem se animar, retornaremos na manhã seguinte para vermos como estará a luz no Everest nessa hora do dia.
Platô Tibetano
Para quem se animar, uma segunda visita a Rongbuk, a alguns minutos do nosso pequeno hotel, para vermos como estará a luz nessa manhã. Seguiremos então nossa viagem em direção ao Monte Kailash. Pelos próximos dois dias viajaremos ao lado das montanhas mais altas do nosso planeta, pela região mais alta do planeta, o platô tibetano. Atravessando passos e belíssimos lagos, com vistas incríveis. Dormiremos em uma pequena cidade chamada Saga.
Platô Tibetano
Monte Kailash
Com inúmeras oportunidades para fazermos belíssimas fotografias, hoje teremos nossa primeira vista do sagrado Monte Kailash. Dormiremos em um vilarejo já ao lado dele, onde cuidaremos dos preparativos finais para a nossa khora (caminhada/trekking) que começaremos amanhã.
Caminhada
Pela manhã começamos nossa muito especial khora, nossa caminhada de três dias ao redor do Monte Kailash. Entre peregrinos de várias regiões do Tibete e Índia, com relativamente pouca subida, chegaremos do outro lado desta sagrada montanha onde dormiremos nos muito simples quartos de um monastério ou barracas disponíveis para peregrinos. Curtiremos esse local tão especial, literalmente ao lado e com uma vista belíssima do sagrado Monte Kailash.
Dolma La
Hoje acordaremos bem cedo para seguirmos nossa caminhada em direção ao bonito, Dolma la, passo com 5630m de altitude. Teremos bonitas vistas do Kailash no caminho, encontraremos com peregrinos que fazem suas khoras literamlente se prostrando durante alguns dias, para então descermos do outro lado do passo em direção ao monastério Zuthulphuk (ou Dzultripuk). Será o dia mais longo da nossa khora. Assim seguimos com calma aproveitando essa etapa da nossa caminhada.
Caminhada
Lago Mansarovar
Em nosso terceiro dia de caminhada, concluíremos nossa kora em volta do Monte Kailash. No final do dia encontraremos com nosso veículo próximo de Darchen para então seguirmos ao muito especial sagrado lago Mansarovar. Dormiremos em uma pousada bastante simples em sua margem, com mais um incrível final de dia, pôr do sol e descanso.
Chiu Gompa
Acordaremos na beira do Lago Manasarovar, esse tão bonito lago de altitude (4600m), e montanhas ao seu redor. Visitaremos um pequeno importante monastério chamado Chiu Gompa. Guru Rinpoche meditou em uma caverna, ao redor da qual foi construído o monastério, onde viveu seus últimos dias. Após visita ao monastério no topo de um pequeno morro ao lado e com uma belíssima vista do Lago Mansarovar, retornaremos à Saga de onde seguiremos, amanhã, à fronteira com o Nepal.
Retorno Nepal
Hoje teremos um dia muito bonito. Começaremos no platô tibetano, por onde temos viajado por altitudes de 3000, 4000, 5000m. Em pouco tempo, poucas horas, seguiremos em direção ao Nepal e veremos uma mudança de geografia, clima, vistas, montanhas e rios, muito bonita. Dormiremos em uma pequena cidade na fronteira com o Nepal, a 2800m de altitude. Teremos ar que não acaba mais. Para quem já está tão bem aclimatado com a região mais alta do nosso planeta, nos sentiremos super men e super women prontos a correr uma maratona em uma região mais baixa.
Tarde livre em Boudhnath
Pela manhã atravessaremos a fronteira de volta ao Nepal. Então seguimos viagem de volta ao nosso bairro tibetano em Kathmandu, nossa já bem conhecida Boudhnath. Final do dia livre para cutirmos nossos restaurantes favoritos, darmos uma volta, pensarmos no que fizemos nos últimos dias, por onde passamos, que experiências vivemos.
Dia livre
Um sempre tão bem vindo dia livre para cada Viajante aproveitar como preferir. Por Boudha, dando um pulo na então também já bem conhecida Thamel, curtir Patan, algum dos monastérios que já visitamos, livrarias, cafés, lojas de arte budista, de artesanato, roupas e equipamentos de montanha, estupas, templos, alguma região nova do Vale de Kathmandu como Pharphing e outras possibilidades sobre as quais conversaremos.
O voo internacional pode ser nessa noite como na manhã ou tarde seguinte. Dessa forma teremos hotel até o momento que for ao aeroporto para poder usar o quarto para arrumar suas malas com calma e descansar um pouco antes dos voos internacionais. Escolheremos juntos a melhor combinação de voos para a sua viagem, considerando todos esses cuidados seguramente.
Voos